Aqui escrevendo é a Rachel. =)
E, não, este texto não é sobre como nos conhecemos ou como começamos nossa relação em si, mas sim como resolvemos ficar juntos e enfrentar esta montanha russa que é um namoro... ou como gostamos de dizer... parceria.
A gente, no comecinho, não tinha noção do que um nutria pelo outro, de como era a enxurrada de sentimento, informação, dúvidas e inseguranças que inundava a cabeça de um e de outro... Demorou um pouquinho (leia-se algumas semanas) para nos ajustarmos e, especialmente, para remarmos naquela correnteza encefálica. Foi então que resolvemos tomar uma decisão juntos, porém sem ser combinada. Algo que, em nossa humilde e jovial opinião, deveria ser adotada por todos os casais - pessoas em geral! - deste mundo: sinceridade. Não estávamos falando daquele clichê, tão desgastado e surrado pela sociedade corrompida... Queríamos deixar aflorar cada pensamento que nos incomodava ou que nos importunava boa parte do dia e expor à(ao) companheir@. Algo mais puro possível, sabe? Daquele ato de criar uma via de transmissão direto dos hemisférios cerebrais para o movimento da boca e das membranas vocais. #SemFiltro. Literalmente. Não queríamos filtrar absolutamente nada ao nosso parceiro.
Se for pra ficar junto, acreditamos fortemente que seja então com o parceiro como ele é, com a sua essência, e não com aquela pessoa pisando em ovos que, com o decorrer do tempo, acaba relaxando o espírito e revelando seu verdadeiro "eu", que pode ser frustrante para o outro indivíduo da relação.
Sempre conversamos. Sempre. Nem que seja sobre como gostaríamos de ficar um pouco quieto ou sozinho naquele momento. E, o mais importante... sabemos respeitar. Temos a nítida noção de que este planeta é habitado por bilhões de "mini" universos perambulantes. Cada um sabe o que carrega dentro de si. Sabemos que, pela história de vida (seja a infância, aventuras da juventude ou motivações extrínsicas), cada ser humano tem a sua índole, aquele jeitinho que o faz único. Não cabe a ser algum se achar no direito de exigir mudanças no outro. Isso é inconcebível, desumano até... literalmente. Podemos, sim, expôr nossas inseguranças, ou nossas expectativas, mas cabe apenas à pessoa em questão se ela está disposta ou não a alterar seu próprio cosmos a fim de participar da vida do outro.
Bom, este é o nosso jeito de pensar e agir. Já combinamos, desde o primeiro dia de parceira, que este será nosso mais sublime lema. =)
Postaremos, sempre que pudermos, registros sobre nossas experiências, problemas que enfrentamos, inseguranças pelas quais passamos (e por que todo casal certamente passa), além de casualidades que, a princípio, podem parecer pequenas, mas que, para nós pelo menos, fazem parte da nossa vida (compartilhada).
Postaremos, sempre que pudermos, registros sobre nossas experiências, problemas que enfrentamos, inseguranças pelas quais passamos (e por que todo casal certamente passa), além de casualidades que, a princípio, podem parecer pequenas, mas que, para nós pelo menos, fazem parte da nossa vida (compartilhada).